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ALGUMA ANTROPOLOGIA MARCIO GOLDMAN Rio de Janeiro 1999Para Ilza Rodrigues, Gilmar, Marinho e toda a famlia `A Liberdade parece com a linha do Equador' (Willians)SUMRIO I. Uma categoria do pensamento antropolgico: a noo de pessoa III. As lentes de Descartes: razo e cultura IV. Lvi-Strauss e os sentidos da histria V. Objetivao e subjetivao no ltimo Foucault VI. O que fazer com selvagens, brbaros e civi lizados? Como se faz um grande divisor? ![]() (em colaborao com Tnia Stolze Lima) VI II. Antropologia contempornea, sociedades complexas e outras questes IX. Teorias, representaes e prticas (em colaborao com Ronaldo dos Santos Sant'Anna) X. Por que se pe rde uma eleio? (em colaborao com Ana Claudia Cruz da Silva) XI. Bibliografia2 IntroduoEm At o Fim do Mundo, Wim Wenders conta a histria de uma grande inveno, uma espcie de cmera revolucionria capaz de gravar imagens que poderiam ser vistas por cegos. Te ma tcnico-cientfico que duplicado por um enredo de ordem familiar: para sua esposa, cega, que o inventor da mquina a produz; para que a me possa rever parentes e am igos h muito no vistos que seu filho viaja por todo o mundo gravando imagens. O re torno do filho fecha o primeiro segmento do filme, introduzindo ao mesmo tempo n a trama, ao lado das dimenses tcnica e familiar, um terceiro elemento, de ordem sel vagem: o cientista tem seu laboratrio oculto em uma aldeia de aborgenes australiano s, que o auxiliam em suas pesquisas. Ao contrrio do que se imaginava, as imagens tm um efeito desastroso sobre a mulher cega: cada vez mais triste devido ao carter tnue de sua viso, acaba por morrer, episdio que fecha o segundo segmento do filme. O segmento final gira em torno da transformao da cmera em um artefato capaz de grava r os sonhos; os aborgenes no aceitam essa intromisso em um domnio para eles sagrado e partem; o cientista, seu filho e a namorada que este encontrara em sua viagem tm um nico desejo: dormir para sonhar, a fim de que, ao acordar, possam contemplar seus prprios sonhos. Aps a viagem para fora, na direo de um mundo a ser visto por um a cega, uma viagem para dentro, na direo da subjetividade mais ntima. Se a primeira experincia desembocara em uma crise familiar, neurtica e edipiana, as consequncias da segunda so ainda mais graves: viciados em seus prprios sonhos, perdidos nas imag ens, os personagens se fecham para o mundo numa espcie de autismo incontrolvel. In tervm neste momento dois elementos at ento aparentemente secundrios na histria: o fil ho do inventor levado por seu irmo de sangue aborgene para dormir com dois xams, esp alistas em arrancar o sonho de dentro da alma. Desperta, assim, para a realidade e xterior. Sua namorada levada pelo ex-marido que a havia seguido; escritor, a his tria do filme que vemos que ele escreve, e ao l-la que a ex-esposa retorna de seu auto-encerramento. A oposio entre o exlio nas imagens, exteriores ou interiores, e a criao de sentido, pois, o grande tema do filme. Mesmo tema explorado por Michel Tournier em A Gota de Ouro. Aqui, um jovem habitante do Saara tem seu destino co mpletamente transtornado ao ser fotografado por uma turista francesa. Fascinado por antigas crenas no poder da imagem sobre o modelo, parte para o norte em busca de seu retrato. O que o espera na viagem, contudo, essa obsesso ocidental: image ns, cada vez mais desprovidas de sentido. Em Paris, enfim, Idriss conhece um mes tre calgrafo que lhe conta a histria da Rainha Loira, mulher de rosto to belo que mes mo muitos anos aps sua morte seu retrato capaz de enfeitiar um pescador a ponto de faz-lo esquecer tudo e permanecer contemplando sua imagem. Preocupado com sua so rte, seu filho consulta um sbio que ensina a ele a arte de decifrar o verdadeiro sentido das imagens: justapondo folhas de papel3 translcido sobre as quais havia previamente escrito algumas frases, o jovem capaz de recompor o rosto da rainha -- desta vez no opaco e enfeitiador, mas pleno de s entido, contando a histria de uma mulher cuja excessiva beleza havia condenado in felicidade. Quebrado o encanto da imagem, o pescador recupera a realidade, poden do mesmo contemplar sem perigo o retrato agora transformado em interlocutor. Em certo sentido, tudo est dito nessas duas histrias, a que comea em Paris, terminando entre os aborgenes australianos com a interveno do xamanismo e da escrita; a que c omea entre os nmades do Saara e termina em Paris, passando por um mestre misto de sbio e calgrafo.
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